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segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Mitos do Esporte : Romário




Romário de Souza Faria, mais conhecido como Romário (Rio de Janeiro, 29 de janeiro de 1966), é um ex-futebolista que atuava como atacante e político brasileiro. Atualmente, é deputado federal do Rio de Janeiro, pelo PSB. Conhecido popularmente como "Baixinho", o jogador ainda teve uma breve experiência como treinador, dirigindo o Vasco da Gama, clube com o qual é mais identificado: como jogador, passou em quatro diferentes momentos pelo time, onde iniciou e encerrou a carreira como jogador. Também conseguiu ser ídolo nos rivais Flamengo e Fluminense.
É também o terceiro maior artilheiro da Seleção Brasileira, com cinquenta e cinco gols marcados. É um dos maiores centroavantes brasileiros, e do futebol mundial, de todos os tempos. Entre seus muitos títulos, destaca-se a Copa do Mundo de 1994, na qual foi a figura principal. Na época do mundial, era jogador do Barcelona, e encantou até o duro treinador da equipe, Johan Cruijff, autor de um dos famosos apelidos do atacante: "gênio da grande área". Cruijff também se incluiu entre aqueles muitos que creditam a vitória do Brasil em 1994 primordialmente ao desempenho do atacante:
Para mim, os 1990 foram anos que não tiveram um só rei, mas está claro que Romário foi, junto com outros dois ou três jogadores, o que de mais brilhante nos ofereceu essa década. Na verdade, eu estou convencido de que o Brasil não ganharia o Mundial dos Estados Unidos se ele não tivesse jogado. Isso já é muito
Johan Cruijff
O neerlandês declararia também que "Ele tinha uma qualidade fantástica no seu futebol. Mesmo sem trabalhar duro, podia criar jogadas geniais" No mesmo sentido já disse Hristo Stoichkov, dupla de ataque do brasileiro naquele Barcelona: "Nunca vi um jogador fazer as coisas que ele fazia dentro da área". Tostão foi outro a render homenagens a Romário, afirmando que, se pudesse, deixaria seu lugar para o Baixinho na escalação da Seleção Brasileira de 1970. Romário também se caracterizaria por desavenças com técnicos, ex-jogadores e colegas, além de sua boemia e aversão a treinamentos. "Nunca fui atleta. Se eu tivesse levado uma vida regrada como atleta, eu teria feito muito mais gols, mas não sei se seria feliz como sou hoje", diria em 2004.
Em maio de 2007, Romário tornou-se o segundo brasileiro que se tem registro a chegar à marca do milésimo gol na carreira futebolística. No mesmo ano, seu nome batizou o estádio do Duque de Caxias, cujo nome popular também lhe faz referência: Marrentão.

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